
Pilates é uma técnica desenvolvida na década de 1920 por Joseph Pilates, que visa a concentração, controle do movimento e respiração como alguns dos principais pilares da técnica.
De lá para cá, a técnica foi se aprimorando, tomando uma importância significativa no quesito de atividade física regular. Hoje, já no século 21, temos a consciência que vivemos em dinamismo e que posturas não são tão mais importantes quanto ao movimento, movimento esse que deve ser executado e treinado para tratarmos e evitarmos lesões.
Funcional, esse é um termo que ajuda a explicar o que é a fisioterapia, a primeira coisa que fazemos é avaliar a funcionalidade do nosso paciente ou cliente, isso mesmo, a fisioterapia não se resume em reabilitação, hoje, através de testes específicos, conseguimos mensurar se o nosso cliente está realizando o movimento de forma correta e funcional, se identificado que algo não está normal, trabalhamos para recuperar a funcionalidade.
Posto isso, porque não unificar as duas coisas, ou seja, porque não trabalharmos os movimentos funcionais utilizando os pilares que o Pilates nos oferece. E qual seria o nosso benefício?
A vantagem de unir as duas atividades é atender aos objetivos dos mais diversos tipos de clientes que frequentam a clínica, oferecendo um trabalho completo, que prepara e delineia o corpo, além de prevenir e tratar lesões.
Enquanto o Pilates proporciona benefícios importantes, como consciência corporal, alinhamento postural, tonificação dos músculos, melhora da respiração, da coordenação motora e aumento da flexibilidade, o treinamento funcional auxilia na perda de peso, aumenta a força, o volume dos músculos e a resistência, já que desenvolve um excelente trabalho cardiorrespiratório.
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